Quinta
Tradição secular e originalidade
O lugar
Rigor e encanto
Integrado numa encosta com vista para a cidade de Penafiel, o conjunto arquitetónico da quinta, impecavelmente requalificado, inclui casa senhorial, cruzeiro e capela do século XVII. Os jardins e fontes de água, os caminhos e muros em granitos, as vinhas e os maciços de vegetação biodiversos completam o cenário charmoso e bucólico que personaliza a Quinta de Monforte.


A história
Património agrícola e religioso
Pertença da família Martins na terceira metade do século XVII, a atual Quinta de Monforte tem registo documentado de 1683, ano de construção da capela que um dos bispos da família, D. António de S. Dionísio, ali mandou edificar. Entre os séculos XVII e XX, a propriedade, então denominada Quinta da Naia, foi pertença de algumas famílias ilustres de Portugal. Com a chegada de Daniel Rocha em 2014, a quinta beneficiou de reformas profundas e ganhou o novo nome, Quinta de Monforte, num reconhecimento do afeto do novo proprietário por aquele monte forte de granito às portas de Penafiel.
As vinhas
Singularidade e
preservação de ecossistemas
Instaladas em terraços suportados por muros de granito, as vinhas da quinta organizam-se em linhas de bardos de videiras com uma altura acima do comum na região (2 metros) e compasso apertado (1 metro). Esta originalidade permite a criação de uma parede vegetativa que favorece o aproveitamento do sol e, consequentemente, uvas mais arejadas e com melhores maturações. Acresce à área de vinha (40 hectares) uma envolvente de floresta e matos. Os serviços de ecossistema que estes espaços de biodiversidade proporcionam são complementados com práticas de viticultura sustentável e de preservação da natureza. As castas plantadas na quinta são maioritariamente as típicas da região dos Vinhos Verdes: Loureiro, Alvarinho, Vinhão, Azal, Padeiro de Basto e Fernão Pires.

Galeria
Quinta de Monforte - Essência Vinho Verde