Quinta
Quinta histórica de Penafiel
Património e tradição vitivinícola desde 1683
Vinhos
Frescura e complexidade
Quinta de Monforte Alvarinho
Vinho Verde branco
Quinta de Monforte Escolha
Vinho Verde Branco
Quinta de Monforte Loureiro
Vinho Verde branco
O Quinta de Monforte Vinhão 2021 está entre os 65 melhores vinhos de Portugal, numa seleção da revista Visão. “Uma grande surpresa” para quem pensa nos vinhos tintos da região dos Vinhos Verdes como sendo vinhos “menores, rústicos e duros”, começa por avisar o crítico gastronómico da Visão Se7e, Manuel Gonçalves da Silva. Entre os melhores 65 vinhos que provou este ano, o tinto da casta Vinhão produzido pela Quinta de Monforte é “aromático, suave, elegante” e apresenta “um paladar cheio e macio”, com “estimulante frescura” e com “boas notas de frutos vermelhos sobre um fundo mineral”, descreve o conceituado especialista de vinhos.
“Em tudo um belo vinho”, “muito gastronómico”, conclui.
“Em tudo um belo vinho”, “muito gastronómico”, conclui.
O mundo vai descobrindo a "grande qualidade" dos Vinhos Verdes, não só "os brancos de Alvarinho ou o Loureiro", mas também outros de castas tintas, "igualmente apelativos", como é o caso do rosé de Vinhão da Quinta de Monforte:
"Um belo rosé em qualquer parte do mundo, só que este agrega ainda a frescura e intensidade frutada do Vinhão, o que abre uma nova janela para os Vinhos Verdes".
“A encosta da Quinta de Monforte é muito mais do que um postal ilustrado. Dez anos depois da plantação da vinha, Daniel Rocha continua a consolidar um projeto que veio para ficar. E o Vinhão, que vai na terceira edição (2024), é exemplo da mesma evolução. O trabalho do enólogo Francisco Gonçalves apresenta uma surpreendente elegância, além de muita frescura e mineralidade. Nota alta”.
O tinto Vinhão da Quinta de Monforte é um “bom exemplo do perfil que os vinhos da casta Vinhão têm vindo a adquirir nos últimos anos”. Num comentário sobre esta casta típica da região dos Vinhos Verdes, João Paulo Martins, conceituado jornalista especializado em vinhos, congratula-se com a nova abordagem enológica da casta Vinhão.
“Felizmente, a casta Vinhão entrou no leque das boas castas, das que não envergonham o país, como acontecia antigamente”, referiu, usando o Vinhão Quinta de Monforte como um bom exemplo deste novo perfil.
O especialista reconhece ainda que “os tintos de Vinhão [...] têm um perfil próprio, são intensos de cor, fortes aromas vegetais e fruta negra, [...]e podem, sem rodeios, ligar bem com muitos pratos da nossa gastronomia”.
João Paulo Martins refere ainda que a Quinta de Monforte “tem brancos e rosés de boa qualidade numa zona - Penafiel - onde eles não abundam”.
O Quinta de Monforte Azal é “um belo exemplar” da casta Azal, escreve o especialista em vinhos do jornal Público.
Com solos graníticos, de excelente porosidade e exposição solar, esta quinta de Penafiel tem “condições particularmente favoráveis” para o bom desempenho desta casta.
Contextualiza ainda jornalista, a casta Azal tem sido “desperdiçada em vinhos de (má) tradição e apetência popular”, mas começa agora a ser “devidamente trabalhada, proporcionando vinhos distintos, elegantes e envolventes”.
“Estamos perante uma das castas mais controversas do país e quando tudo está no seu zénite é uma alegria, mesmo para os detratores do verde tinto. Quinta de Monforte Grande Reserva Vinhão é um vinho colossal e ao mesmo tempo apresenta extrema elegância. Trabalho de ourives do enólogo Francisco Gonçalves".
“O produtor de Penafiel, em pleno Vale do Sousa, continua a sua ascensão com a apresentação de novas colheitas e vinhos, cada vez mais ambiciosos e ousados, caso dos dois monocastas de Azal e Padeiro de Basto, fermentados em barrica.” (Vinho Grandes Escolhas, 2023)
“Nas entradas de gama, a Quinta de Monforte encapsula a essência do Vinho Verde em toda a sua exuberância. Monovarietais das suas principais castas põem em destaque as suas particularidades:
O Loureiro, mais seco, encorpado, cítrico e ligeiramente vegetal;
O Alvarinho, mais leve, doce, fresco e frutado, pronto a beber hoje e em qualquer altura;
O rosé, fruto do primeiro mosto de um Vinhão precoce, reflete-o na boca: fruta verde a puxar para o vegetal, alguma mineralidade e, evidentemente, enorme frescura”.
"Nascido em Chaves, cedo regressou à terra de origem da família, onde acabou por comprar o monte forte de granito que via a partir do seu quarto, às portas de Penafiel. Instalada a família na casa senhorial, aqui produz vinhos verdes e vai construir uma unidade de turismo com 30 quartos."
"A originalidade do lugar define o projeto. Oriundos de vinhas em terraços de muros de granito, os novos vinhos da Quinta de Monforte são versáteis, leves e suaves e ainda complexos e estruturados. A modernidade dos Vinhos Verdes também passa por Penafiel".
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